Drone solar? Confira os 15 aparelhos que os brasileiros mais desejam carregar com placas solares

De ar-condicionado a gadgets portáteis, levantamento mostra como o Brasil quer se desconectar da tomada e se conectar ao sol

Crédito de imagem: Xataka Brasil via Perplexity
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João Paes

Redator
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João Paes

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Escreve sobre tecnologia, games e cultura pop há mais de 10 anos, tendo se interessado por tudo isso desde que abriu o primeiro computador (há muito mais de 10 anos). 

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A energia solar deixou de ser um luxo tecnológico e passou a fazer parte do cotidiano de milhões de brasileiros. Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), mais de 3 milhões de residências no país já contam com placas solares — juntas, elas geram cerca de 20,8 gigawatts de potência. E o movimento não para: um levantamento da Aldo Solar, maior distribuidora do setor no Brasil, revelou mais de 600 mil buscas por aparelhos movidos a energia solar nos últimos 12 meses.

Os números mostram que o interesse pela fonte limpa não é só ambiental. Com a conta de luz em constante alta, muitos consumidores estão buscando alternativas para reduzir custos e, de quebra, aumentar a autonomia energética dentro e fora de casa.

Do ar-condicionado ao drone

O topo do ranking é dominado pelos vilões clássicos da conta de energia: ar-condicionado, chuveiro e geladeira. Mas o que chama atenção é o avanço de outra categoria — os eletrônicos portáteis e tecnológicos. Celulares, notebooks, drones e câmeras aparecem entre os itens mais pesquisados, mostrando que a busca por energia solar também passa por liberdade: carregar seus gadgets em acampamentos, áreas rurais ou viagens longas sem depender de tomadas.

Na sequência, itens como lâmpadas, refletores, ventiladores e roteadores apontam para um uso mais cotidiano e acessível. Eles reforçam o papel da energia solar não só como alternativa sustentável, mas como ferramenta prática para ampliar a segurança e a eficiência de casas, comércios e pequenos negócios.

Confira o ranking completo na imagem abaixo: 

Crédito de imagem: Aldo Solar

Economia de longo prazo

Instalar placas solares ainda exige investimento inicial, com sistemas custando entre R$ 7 mil e R$ 65 mil, dependendo da potência e da demanda, mas o retorno financeiro vem a médio prazo. Em média, as placas duram até 25 anos, mantendo ao menos 80% do desempenho original.

Além disso, sistemas híbridos e portáteis têm ampliado as possibilidades de uso. É possível armazenar energia em baterias, conectá-la à rede elétrica ou até gerar créditos de consumo. E para quem quer manter tudo funcionando bem, o cuidado é simples: limpeza periódica com água corrente e pano macio, duas vezes por ano, já é suficiente para garantir a eficiência.



Crédito de imagens: Xataka Brasil via Perplexity e Aldo Solar.

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