"Completamente diferente": este patrimônio mundial da UNESCO está "escondido" há 200 anos e agora visitantes podem vê-lo em sua totalidade

O Partenon está livre de andaimes e estruturas de apoio (por um tempo determinado) 

(Getty Images/Milos Bicanski)
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Bárbara Castro

Redatora
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Bárbara Castro

Redatora

Jornalista com pós-graduação em Cinema que passava as tardes vendo Cartoon Network e History Channel quando criança. Coleciona vinis, CDs e jogos do Nintendo DS e 3DS (e estantes que não cabem mais livros). A primeira memória com um computador é de ter machucado o dedo em uma ventoinha enquanto um de seus pais estava montando um PC.

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Pela primeira vez em praticamente 200 anos o Partenão, uma das estruturas mais famosas da Grécia e também um dos patrimônios mundiais da UNESCO, está livre de andaimes e estruturas de sustentação. 

Turistas que visitarem a cidade de Atenas podem passar pelo ponto turístico e aproveitar o monumento datado do século V a.C. sem qualquer obstrução visual. 

A Ministra de Cultura Lina Mendoni falou com entusiasmo:

"É como se estivessem vendo um monumento diferente, completamente diferente”, disse ao rádio Skai. (via The Press Democrat)

Apesar dos esforços de restauração começarem ativamente a partir da década de 1980, o Partenão sempre teve alguma de suas partes obstruídas por alguma estrutura, impossibilitando de ver o monumento em sua totalidade. A demora da conservação e restauração é devido a desafios de financiamento, complexidades técnicas e à necessidade de equilibrar preservação com autenticidade.

(Getty Images/Anadolu)

No entanto, essa "vista privilegiada" durará apenas por um tempo, já que o fim da restauração continuará a partir de novembro, quando andaimes ficarão localizados na parte oeste do Partenão. Por outro lado, Mendoni prometeu que as estruturas serão “mais leve e esteticamente muito mais próximo da lógica do monumento”.

O plano do fim da restauração deve durar até o começo de junho de 2026 e, a partir daí, o Partenão deve, finalmente, ficar livre de qualquer estrutura para sempre. 

Capa da matéria: Getty Images/Milos Bicanski



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