Horroroso ou exótico? Entre Toyota, Fiat e mais, estes são os 10 carros mais feios da história

O Salão do Automóvel 2025 está quase aí, acontecendo em São Paulo de 22 a 30 de novembro, no Distrito Anhembi. Com a presença confirmada de supercarros e, claro, muitas novidades. Mas nem só de carros bonitos vive a indústria automobilística, certo? Por isso reservamos este momento para relembrar os dez carros mais feios da história.

Em Xataka Brasil

Seleção dos sonhos: área do Salão do Automóvel terá supercarros históricos

10 - Toyota Etios (2012 - 2023)

O Etios é o “feio honesto” brasileiro. A Toyota colocou foco total em simplicidade e preço, resultando num design esquisito, especialmente no painel interno deslocado para o centro. Ele é excelente de mecânica, mas até hoje é lembrado como um dos visuais mais sem glamour do mercado nacional recente.

9 - Subaru Baja (2002 - 2006)

O Baja era uma mistura nada harmoniosa entre picape e perua. A ideia era criar um utilitário leve e versátil, mas o design final — especialmente a traseira quadrada com recortes estranhos — virou motivo de risada. Hoje, é lembrado como um dos experimentos mais esquisitos da Subaru.

8 - Ford Scorpio (2ª geração: 1994 - 1998)

Quando a Ford renovou o Scorpio na Europa, a intenção era modernizar o design. Só que os faróis ovais exagerados e a traseira esquisita geraram rejeição imediata. O carro até tinha boas tecnologias para a época, mas o visual bizarramente orgânico fez as vendas do sedan despencarem..

7 - AMC Gremlin (1970 - 1978)

O Gremlin foi uma resposta urgente da AMC ao boom dos compactos. Para economizar, a montadora basicamente cortou a traseira de um sedã. O resultado? Uma silhueta truncada, com proporções estranhas e uma traseira que parece feita no susto. Apesar disso, virou ícone dos anos 1970 — e um dos carros mais feios da década.

6 - Chrysler PT Cruiser (2000 - 2010)

O PT Cruiser tentou ressuscitar o espírito retrô dos anos 30, mas o resultado foi… peculiar. A mistura de nostalgia com plástico automotivo dos anos 2000 não caiu bem para muitos entusiastas. Ainda assim, o carro ganhou status cult e marcou época como um dos designs mais controversos já vendidos.

5 - SsangYong Rodius (2004 - 2013)

O Rodius é um dos maiores mistérios do design automotivo. Inspirado (supostamente) em um iate de luxo, o modelo acabou com um visual desconexo, com linhas que parecem pertencer a carros diferentes colados uns aos outros. Feio quando visto de frente, horroroso quando vemos a traseira.

4 - Toyota Prius (2ª geração: 2003 - 2009)

O Prius revolucionou o mercado com a popularização dos híbridos, mas sua segunda geração abusou demais no estilo diferentão que o carro queria passar. O formato de “meia gota” e o visual excessivamente funcional fizeram dele um dos carros esteticamente menos apreciados do planeta. O design era pensado para eficiência — e só.

3 - Nissan Juke (2010 - presente)

O Juke sempre dividiu opiniões. A combinação de faróis grandes e redondos no meio do para-choque com olhos estreitos na parte superior criou um “rosto” estranho, quase alienígena. Apesar disso, o modelo é um sucesso comercial graças ao seu visual ousado e esportivo. Embora a geração atual tenha ficado melhor, o original não era muito estiloso — era só feio mesmo.

2 - Pontiac Aztek (2001 - 2005)

O Aztek ficou mundialmente conhecido pelo sucesso de Breaking Bad, mas isso não salvou sua reputação estética. Criado pela Pontiac para ser um SUV “aventureiro”, ele ficou marcado por linhas truncadas, volumes desproporcionais e uma dianteira que parecia pertencer a outro carro. Comercialmente, foi um fracasso — parece a versão mais feia do SsangYong Rodius.

1 - Fiat Multipla (1ª geração: 1998 - 2004)

O Fiat Multipla de primeira geração é amplamente considerado o carro mais feio do mundo, com sua famosa “testa” elevada e faróis duplos. Apesar disso, oferecia espaço interno brilhante e seis assentos reais, sendo muito mais prático do que parecia. Em 2004, a segunda geração adotou um visual mais sóbrio, lembrando um Fiat Idea maior, abandonando o estilo excêntrico que o tornou icônico.

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