Já se perguntou até onde vai a resistência do seu celular? Se a resposta for sim, vai gostar de saber que alguns modelos conseguem sobreviver até a uma queda de 4 mil metros. As fabricantes estão cada vez mais rigorosas nos testes de resistência e, como resultado direto disso, a gente acaba esbarrando em histórias bem curiosas.
Depois de conhecer o principal drama dos usuários do Samsung Galaxy S24 Ultra, agora é a vez de um apanhado de celulares Android que reapareceram nos lugares mais inusitados.
Como destaca o Android Authority, um Samsung Galaxy S23 Ultra caiu em um rio ártico congelado e ficou cinco horas sob o gelo. Surpreendentemente, ele não só não sofreu nenhum dano visível como também continuou funcionando perfeitamente. Mikael Krekula, um guia sueco, compartilhou sua história e contou que temeu o pior ao perder o celular enquanto testava equipamentos no rio Kalix. Mas ele improvisou uma solução que acabou ajudando a resgatar o aparelho.
Como o celular conseguiu resistir?
Segundo Krekula, o telefone afundou cerca de três metros e ficou preso sob o gelo. Na hora, ele criou algumas ferramentas improvisadas com galhos, sacolas plásticas, redes de pesca e o que mais tinha à mão para tentar recuperar o celular.
Três horas depois, conseguiu concluir a missão e viu que o aparelho ligou instantaneamente. Chamadas perdidas, mensagens recebidas e outras notificações começaram a pipocar, provando que o celular da Samsung saiu ileso por dentro e por fora.
O S23 Ultra, o flagship da Samsung em 2023, tem certificação IP68. Em resumo, isso significa que o aparelho aguenta até 1,5 metro de profundidade na água por 30 minutos. Mas o que Mikael Krekula viveu foi fora da curva — o celular dele afundou 3 metros e ficou submerso por 180 minutos.
E o mais curioso é que ele não está sozinho nessa. Um Pixel 8, um dos modelos mais promissores da linha Google, sobreviveu após passar quatro dias dentro de uma jacuzzi.
Esses dois casos mostram que alguns smartphones conseguem encarar situações muito mais extremas do que qualquer especificação técnica promete. Para Krekula, que depende do celular para navegação, tradução e fotografia noturna no Ártico, essa experiência virou uma prova de excelência do equipamento. E como toque final dessa aventura, ele decidiu incluir uma rede de pesca no seu kit de sobrevivência no inverno, uma adição estratégica pra evitar que essa história se repita.
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